[Diretoria AJIN] RES: Fwd: [Amigos de Jurerê] JURERÊ INTERNACIONAL vira alvo principal do Ministério Público Federal - Diário Catarinense de hoje
Eng° Reis - A Rosa dos Reis Engenharia (Terra)
rosareis em terra.com.br
Quarta Dezembro 17 13:33:10 -03 2014
Ok vou fazer um texto e afinarei com o Roger e envio para publicação no Grupo Ajin e para a Cintia diretamente.
De: Diretoria [mailto:diretoria-bounces em ajin.org.br] Em nome de Mark Matos
Enviada em: quarta-feira, 17 de dezembro de 2014 13:30
Para: Diretoria da AJIN 2013
Assunto: [Diretoria AJIN] Fwd: [Amigos de Jurerê] JURERÊ INTERNACIONAL vira alvo principal do Ministério Público Federal - Diário Catarinense de hoje
Caro Luiz
Acho que a Diretoria tem que responder esse email para a Cintia.
Não consigo entender a dúvida dela: "..resta saber agora se a AJIN vai continuar firme na luta contra os crimes...". Ora, foi a AJIN que iniciou a luta.... qual a dúvida?
Abç
Mark
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: <cintia em netlan.com.br>
Data: 17 de dezembro de 2014 12:00
Assunto: Re: [Amigos de Jurerê] JURERÊ INTERNACIONAL vira alvo principal do Ministério Público Federal - Diário Catarinense de hoje
Para: amigosdejurere em googlegroups.com
Cc: João Henrique Bergamasco - ADVOGADO <joao em bergamasco.adv.br>
Quem estava presente na audiência da Justiça Federal que ocorreu em 2013 e que tratava da Ação Civil Publica sobre a polêmica envolvendo os beach clubs de Jurerê Internacional presenciou o deboche e descaso com que alguns dos denunciados trataram a questão. Na ocasião, muitos dos denunciados riram da cara dos moradores presentes e nos trataram como "meia duzia" de moradores incomodados. Nos moradores fomos vaiados, intimidados e tratados como "gente ecochata" e contra o turismo e entretenimento.
Pois bem, somos muito mais do que "meia dúzia", somos moradores hoje convencidos de que nossa luta contra os crimes ambientais e contra a corrupção em Jurerê Internacional trata-se de causa nobre e reconhecida.
O MPF fez sua parte. Resta saber agora se a AJIN vai continuar firme na luta contra os crimes cometidos contra o meio ambiente e contra a dignidade dos moradores e associados lesados pela praticas de "empreendedores" que somente visam seus interesses econômicos em detrimento do interesse publico e coletivo.
Que a justiça seja feita! Presenciei muito desaforo e injustiça contra aqueles que estavam apenas lutando contra os crimes cometidos aqui neste bairro. Chega de impunidade e favorecimentos.
Cintia Carla Penso
Moradora de Jurerê Internacional
Em 17/12/2014 08:58, João Henrique Bergamasco - ADVOGADO escreveu:
Nossa, que vergonha gente!
Lembro-me que no final de 2013, enquanto eu estava à frente da Ajin, defendendo os interesses dos associados, não faltaram atributos negativos à minha pessoa emanados por este pessoal que foi denunciado.
Agradeço em muito a moção de apoio dada pelo Conselho Deliberativo da Ajin.
Agora depois de alguns meses, vejo que não era só eu que sabia da trupe aquadrilhada.
Que Deus traga paz às suas famílias Srs!
Att
João Bergamasco
Em 17/12/2014, às 07:32, Geisi Ana Ferla <gjferla em gmail.com> escreveu:
A DENÚNCIA APÓS OITO ANOS
JURERÊ INTERNACIONAL vira alvo principal do Ministério Público Federal, que pede a derrubada de estabelecimentos comerciais e envolve 48 pessoas. Para os procuradores, as edificações teriam sido construídas em áreas de preservação ambiental sob liberações obtidas após propinas e benefícios
diogo vargas, <mailto:diogo.vargas em diario.com.br> diogo.vargas em diario.com.br
Entregue à Justiça oito anos após a investigação ser deflagrada pela Polícia Federal (PF), a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) sobre a Operação Moeda Verde ainda está sendo examinada pelo juiz da 3a Vara Federal em Florianópolis, Diógenes Tarcísio Marcelino Teixeira. A ação do MPF tem 132 páginas e o processo ao todo chega a 20 mil folhas.
No documento, a que o Diário Catarinense teve acesso, constam 48 denunciados. Os procuradores do MPF que o assinam, João Marques Brandão Neto e Eduardo Barragan Serôa da Motta, concluíram que haveria uma quadrilha na Capital, a qual seria liderada pelo empresário Péricles de Freitas Druck, da Habitasul, e que dela fariam parte empregados da empresa e servidores públicos num esquema de corrupção para invasões e ocupações de áreas públicas.
Com base em documentos, e-mails e interceptações da PF, os procuradores relatam que o grupo se destinava a praticar crimes contra o meio ambiente, o patrimônio público (especialmente com a grilagem de terras públicas) e a administração pública. De acordo com a denúncia, a Habitasul tinha uma rede de contatos que conseguia liberações em Jurerê Internacional. Essas pessoas eram na época servidores em órgãos como Fundação do Meio Ambiente (Floram) e Secretaria de Urbanismo e Serviços Públicos (Susp).
As autorizações ilegais para os empreendimentos, conforme assinala o MPF, seriam dadas por meio de suborno e os servidores públicos receberiam diárias em hotéis da Habitasul, dinheiro disfarçado de contribuição para fins eleitorais e outros benefícios indiretos. "Os empregados/diretores Fernando Tadeu Soledade Habckost, Leandro Schoenninger, Hélio Scheffel Chevarria, Andrea Druck e Carlos Berenhauser Leite executavam as ações da quadrilha que agia como organização criminosa autorizando diárias nos hotéis do grupo Habitasul", escrevem os procuradores, apontando que os tentáculos de Péricles Druck na Prefeitura e Floram eram Rubens Bazzo, José Rodrigues da Rocha, Juarez Silveira (era vereador), Renato Joceli de Sousa e Marcelo Vieira Nascimento".
Colaborou Milena Lumini
-------------- Próxima Parte ----------
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