<div dir="ltr">Caro Luiz<div><br></div><div>Acho que a Diretoria tem que responder esse email para a Cintia.</div><div>Não consigo entender a dúvida dela: "..resta saber agora se a AJIN vai continuar firme na luta contra os crimes...". Ora, foi a AJIN que iniciou a luta.... qual a dúvida?</div><div><br></div><div>Abç</div><div><br></div><div>Mark</div><div><br></div><div><br></div><div><br></div><div><br><div class="gmail_quote">---------- Mensagem encaminhada ----------<br>De: <b class="gmail_sendername"></b> <span dir="ltr"><<a href="mailto:cintia@netlan.com.br">cintia@netlan.com.br</a>></span><br>Data: 17 de dezembro de 2014 12:00<br>Assunto: Re: [Amigos de Jurerê] JURERÊ INTERNACIONAL vira alvo principal do Ministério Público Federal - Diário Catarinense de hoje<br>Para: <a href="mailto:amigosdejurere@googlegroups.com">amigosdejurere@googlegroups.com</a><br>Cc: João Henrique Bergamasco - ADVOGADO <<a href="mailto:joao@bergamasco.adv.br">joao@bergamasco.adv.br</a>><br><br><u></u>
<div style="font-size:10pt;font-family:Verdana,Geneva,sans-serif">
<p>Quem estava presente na audiência da Justiça Federal que ocorreu em 2013 e que tratava da Ação Civil Publica sobre a polêmica envolvendo os beach clubs de Jurerê Internacional presenciou o deboche e descaso com que alguns dos denunciados trataram a questão. Na ocasião, muitos dos denunciados riram da cara dos moradores presentes e nos trataram como "meia duzia" de moradores incomodados. Nos moradores fomos vaiados, intimidados e tratados como "gente ecochata" e contra o turismo e entretenimento.</p>
<p>Pois bem, somos muito mais do que "meia dúzia", somos moradores hoje convencidos de que nossa luta contra os crimes ambientais e contra a corrupção em Jurerê Internacional trata-se de causa nobre e reconhecida.</p>
<p>O MPF fez sua parte. Resta saber agora se a AJIN vai continuar firme na luta contra os crimes cometidos contra o meio ambiente e contra a dignidade dos moradores e associados lesados pela praticas de "empreendedores" que somente visam seus interesses econômicos em detrimento do interesse publico e coletivo.</p>
<p>Que a justiça seja feita! Presenciei muito desaforo e injustiça contra aqueles que estavam apenas lutando contra os crimes cometidos aqui neste bairro. Chega de impunidade e favorecimentos.</p>
<p>Cintia Carla Penso</p>
<p>Moradora de Jurerê Internacional</p>
<p> </p>
<p>Em 17/12/2014 08:58, João Henrique Bergamasco - ADVOGADO escreveu:</p>
<blockquote type="cite" style="padding-left:5px;border-left:#1010ff 2px solid;margin-left:5px">
<div>Nossa, que vergonha gente!</div>
<div> </div>
<div>Lembro-me que no final de 2013, enquanto eu estava à frente da Ajin, defendendo os interesses dos associados, não faltaram atributos negativos à minha pessoa emanados por este pessoal que foi denunciado.</div>
<div> </div>
<div>Agradeço em muito a moção de apoio dada pelo Conselho Deliberativo da Ajin.</div>
<div> </div>
<div>Agora depois de alguns meses, vejo que não era só eu que sabia da trupe aquadrilhada.</div>
<div> </div>
<div>Que Deus traga paz às suas famílias Srs!</div>
<div> </div>
<div>Att<br><br>João Bergamasco</div>
<div> </div>
<div><br>Em 17/12/2014, às 07:32, Geisi Ana Ferla <<a href="mailto:gjferla@gmail.com" target="_blank">gjferla@gmail.com</a>> escreveu:<br><br></div>
<blockquote type="cite" style="padding-left:5px;border-left:#1010ff 2px solid;margin-left:5px">
<div>
<div style="margin:0px 0px 15px;padding:0px;font-family:'Trebuchet MS',Verdana,Arial;font-size:13px;color:#666666;clear:both;width:945px;float:left">
<h1 style="margin:0px 0px 2px;padding:0px;font-family:georgia;font-size:34px;color:#333333;font-weight:normal">A DENÚNCIA APÓS OITO ANOS</h1>
<h4 style="margin:0px 0px 2px;padding:0px;font-family:arial!important">JURERÊ INTERNACIONAL vira alvo principal do Ministério Público Federal, que pede a derrubada de estabelecimentos comerciais e envolve 48 pessoas. Para os procuradores, as edificações teriam sido construídas em áreas de preservação ambiental sob liberações obtidas após propinas e benefícios</h4>
</div>
<div style="margin:0px;padding:0px 0px 30px;font-family:'Trebuchet MS',Verdana,Arial;font-size:13px;color:#666666;clear:both">
<div style="margin:0px 0px 8px 12px;padding:0px;float:right"> </div>
<p style="line-height:1.4;font-family:georgia;color:#333333">diogo vargas, <a style="color:#4c79b8;text-decoration:none" href="mailto:diogo.vargas@diario.com.br" target="_blank">diogo.vargas@diario.com.br</a><br><br>Entregue à Justiça oito anos após a investigação ser deflagrada pela Polícia Federal (PF), a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) sobre a Operação Moeda Verde ainda está sendo examinada pelo juiz da 3a Vara Federal em Florianópolis, Diógenes Tarcísio Marcelino Teixeira. A ação do MPF tem 132 páginas e o processo ao todo chega a 20 mil folhas.<br><br>No documento, a que o Diário Catarinense teve acesso, constam 48 denunciados. Os procuradores do MPF que o assinam, João Marques Brandão Neto e Eduardo Barragan Serôa da Motta, concluíram que haveria uma quadrilha na Capital, a qual seria liderada pelo empresário Péricles de Freitas Druck, da Habitasul, e que dela fariam parte empregados da empresa e servidores públicos num esquema de corrupção para invasões e ocupações de áreas públicas.<br><br>Com base em documentos, e-mails e interceptações da PF, os procuradores relatam que o grupo se destinava a praticar crimes contra o meio ambiente, o patrimônio público (especialmente com a grilagem de terras públicas) e a administração pública. De acordo com a denúncia, a Habitasul tinha uma rede de contatos que conseguia liberações em Jurerê Internacional. Essas pessoas eram na época servidores em órgãos como Fundação do Meio Ambiente (Floram) e Secretaria de Urbanismo e Serviços Públicos (Susp).<br><br>As autorizações ilegais para os empreendimentos, conforme assinala o MPF, seriam dadas por meio de suborno e os servidores públicos receberiam diárias em hotéis da Habitasul, dinheiro disfarçado de contribuição para fins eleitorais e outros benefícios indiretos. "Os empregados/diretores Fernando Tadeu Soledade Habckost, Leandro Schoenninger, Hélio Scheffel Chevarria, Andrea Druck e Carlos Berenhauser Leite executavam as ações da quadrilha que agia como organização criminosa autorizando diárias nos hotéis do grupo Habitasul", escrevem os procuradores, apontando que os tentáculos de Péricles Druck na Prefeitura e Floram eram Rubens Bazzo, José Rodrigues da Rocha, Juarez Silveira (era vereador), Renato Joceli de Sousa e Marcelo Vieira Nascimento".<br><br>Colaborou Milena Lumini</p>
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<p> </p><br></div></blockquote></blockquote></div></div>
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